sábado, dezembro 20, 2008
Férias!!!
Agora é só festa, animação, divertimento e... Tá, mentira. Não tem nada disso.
Eu fico pensando pra que servem férias se não for pra dormir o dia todo. O resto do mundo não mudou porque você não está fazendo nada. De fato, a maioria das pessoas ainda trabalha enquanto você coça o saco na cama. Então pra que além disso?
Bem, muita gente gosta de aproveitar o ensejo para viajar ou "curtir umas baladas" por aí. Eu gosto de viajar, embora não tenha grana para tanto no momento. Quanto a curtir baladas, não sou o sujeito mais indicado pra esse tipo de coisa. Logo, o que tenho feito até agora é dormir, dormir e dormir. E caminhar um pouco pra ver se perco a pança conseguida neste ano.
Aliás, acho que vou usar essas férias para tentar perder uns 5 quilos que ganhei às custas de preguiça extrema e total falta de vontade de olhar para a cara das criaturas que habitam Pedro Leopoldo, este bucólico e chatíssimo lugarejo onde ainda purgo meus pecados.
Alguém pode me passar uma boa sessão de exercícios???
quarta-feira, dezembro 10, 2008
É a crise...
Em tempo, anuncio aqui o provável lançamento de um livro meu pro início do ano que vem. Me custou uma grana forte, uma vez que nenhuma editora se deu ao trabalho de sequer dar uma olhada no título. O bolso dói!...
O jeito vai ser ter que arrumar um trabalho mais rentável ano que vem. Senão corro o risco de sofrer sérios problemas financeiros.
Nisto penso: pra que serve a porra do meu diploma então????
quarta-feira, outubro 01, 2008
O pior cego...
Associação estadunidense planeja piquete na frente dos cinemas
Marcelo Forlani, Omelete
Ensaio Sobre a Cegueira, novo filme do diretor Fernando Meirelles (veja a entrevista aqui e aqui), continua causando polêmica. Mesmo depois de ter diminuído a violência das cenas mais fortes, o cineasta brasileiro vai enfrentar a ira de um grupo de deficientes visuais, agora que o longa está prestes a estrear nos cinemas dos Estados Unidos.
"O filme mostra os cegos como monstros e eu acho que isso é uma mentira", disse Marc Maurer, presidente da Federação Nacional dos Cegos, baseada em Baltimore. "A cegueira não transforma as pessoas decentes em monstros."
Segundo matéria publicada em jornal local, a organização planeja um protesto a partir dessa sexta, com os integrantes da federação e seus aliados distribuindo panfletos e carregando placas dizendo, por exemplo, o slogan "Eu não sou um ator, mas eu faço um cego na vida real."
Segundo a associação, o filme firma estereótipos falsos, como que os cegos não conseguem cuidar de si mesmos e estão sempre desorientados. "Nós temos uma taxa de desemprego de 70% e outros tipos de problemas sociais porque as pessoas acham que nós não podemos fazer as coisas, e o filme não vai ajudar o nosso caso", disse Christopher Danielsen, um porta-voz da organização.
Os manifestantes não parecem fazer esforço algum para entender o trabalho de Meirelles ou a obra-prima de José Saramago - publicado há mais de uma década - que não pregam contra os cegos de modo algum, mas sim mostram a condição humana em momentos de extrema dificuldade.
Agora, por favor, me respondam uma coisa. Por que um retardado desses - sim, pois tem que ser retardado pra dizer que o filme fala de cegos - aparece e resolve dar uma de revoltadinho? Por que não mandou uma carta em braile pro Saramago esculhambando o velho por uma obra-prima da literatura universal? Eu não sei. Só sei que gente assim só me deixa puto da vida, pois são, além de cegos dos olhos, cegos de alma. Do mesmo modo que os cegos do livro do Saramago...
sábado, setembro 27, 2008
O candidato perfeito...
O candidato perfeito, em suma, não existe.
sexta-feira, setembro 12, 2008
Momento super-nerd.
Sem brincadeira, o troço é realmente fantástico. Indo de power metal pra erudito e passando por uma baladinha romântica numa harmonia quase perfeita.
Os japas se superaram!
http://www.mininova.org/tor/1024052
Pode baixar que é tranquilo.
terça-feira, setembro 09, 2008
domingo, setembro 07, 2008
Domingão!
Eu, como bom e velho membro da confraria dos nerds decidi que hoje era dia de dar umas porradas nuns montros em Final Fantasy XI antes que eles fechem o servidor pra manutenção amanhã.
Depois fui comer e hibernar o resto do dia sob o canto dos passarinhos.
Em suma, um domingo perfeito!
quarta-feira, setembro 03, 2008
Retorno
Sei que não sou o melhor humorista do mundo. Também não quero ser o chato a reclamar da vida pela web - ja desisiti de fazer isso pra mim mesmo há algum tempo. Então, apenas vou dar sequência a isto aqui.
Creio que todos sabem das minhas preferências. Se não, digo que são literatura, artes, entretenimento e video-games, assim respectivamente. Não sou um grande esportista mas prentendo começar uns exercícios que me permitam perder a pança até pelo menos o Festival de Jazz de Ouro Preto - não quero fazer feio na frente das meninas que irão lá!
Enfim, isto aqui, como sempre foi, continuará sendo eu mesmo exposto ao mundo - ainda que a um mundo pequeno é certo. Ainda assim um mundo, pois a concha na qual me escondi por todo esse tempo era grossa e apertada demais pra mim, por isso resolvi quebrá-la da forma mais difícil e dolorosa possível; falando sobre mim.
Sim, pela primeira vez falarei sobre minha pessoa. Coisa que evitava de todos os modos antes não sei porque. Não era medo de me expor, mas simplesmente má vontade para com minha própria vida, que não julgava digna de ser passada à vista de meia dúzia de pessoas. Mas isso mudou. E devo dizer que me sinto melhor com isso. Descobri que a fonte de minha grande angústia, tristeza e medo é não dar à luz o que tenho dentro de mim. Sentia-me como alguém que pudesse explodir a qualquer momento. Agora sinto que posso ter uma noite de sono tranquila.
Bem, é isso por enquanto.
P.S. Estou participando de um site - um ótimo site, aliás - sobre um dos meus jogos eletrônicos preferidos. O link é:
www.ffinter.com.br
Ainda está meio que em construção, mas já estão postando notícias lá. Ao menos as pessoas que podem passar a madrugada toda a espera de uma, o que infelimente não é meu caso. Mas irei compensar isso de alguma forma, tenho certeza.
Por agora, até. E tenham todos um bom dia!
segunda-feira, agosto 18, 2008
O início da nerdice: como criar um clássico
Bem, me pediram para que eu escrevesse uma pequena resenha ou sei lá o que sobre os primeiros três Final Fantasies. Deve ser porque eu sou um dos poucos nerds por aqui já passado da casa dos 25 anos... O problema é que também sou um dos poucos da minha faixa de idade que não sente a menor saudade de jogos antigos, seus gráficos de 2 pixels e assovios à guisa de som. Dito isso já vou logo adiantando que não, não joguei as versões desses jogos para NES por total e absoluta falta de paciência com as características supracitadas. Contudo, se você é um nerd adorador de velharias e acha que nunca deveriam ter tirado seu amado mega-drive do mercado, aconselho a parar de ler isto imediatamente. Até porque falarei das verões de Final Fantasy I e II para PSP e o remake de Final Fantasy III para DS. Chega de enrolação, então!
Final Fantasy I e II
Acredito que boa parte de vocês ao menos tenha ouvido falar dos dois primeiros jogos da série. E também imagino que conhecem a velha história de que o primeiro jogo salvou a Square da falência colossal – algo que nem mesmo Sakaguchi poderia prever, tenho certeza. Pois bem, o jogo tirou a empresa da lista dos candidatos à bancarrota e ao harakiri de seus membros ao mesmo tempo que tornava-se um clássico entre os desocupados do mundo inteiro!
Imaginem então, nosso Sakaguchi, ter ouvido numa tarde dos longínquos anos 80 a ordem de seu chefe de criar um jogo que prestasse, senão o jeito era botar todo mundo no olho da rua e fechar as portas. Pensem na tensão que esse pobre homem sofreu naquela noite, ao som de Prince e Madonna... Junte a isso uma garrafa de uísque e pronto! A receita para se criar um clássico!
Assim ele adormeceu e sonhou... E no sonho viu quatro guerreiros da luz escolhidos pelos cristais para salvar o mundo das trevas. Claro, que isso não é nem um pouco original. Então seu cérebro alcoolizado elaborou as mais diversas criaturas, lugares e situações, até chegar no que temos hoje: Final Fantasy I.
O jogo em si não é grande coisa, mas sabe-se lá por que vendeu horrores no Japão e reabasteceu o caixa da moribunda Square. Você pode escolher entre classes básicas como mago negro, guerreiro ou ladrão e vai de cidade em cidade resolver os problemas das pessoas até dar de cara com o vilão final. Nerds do mundo todo babam o ovo desse jogo por sua versão original ser tão somente difícil. Bem, eu não acho que nível de dificuldade faz um jogo bom ou ruim, O problema é que FFI não é só difícil em sua versão para NES, é frustrante. Se você nunca jogou, experimente e verá hordas de goblins avançando em cima de seu grupo de guerreiros bostas, numa derrota estupenda, para você. Enfim, nerdice e masoquismo volta e meia andam juntas
A certa altura do jogo, seus personagens podem melhorar as classes, Seu guerreiro torna-se cavaleiro, o mago ganha magias que podem eliminar um exército inteiro – embora eles sempre precisem de uma mísera chave enferrujada para abrir uma porta caindo aos pedaços.
Bem, acho que é isso que posso falar de FFI. Não sei se satisfez a vocês, então, estou preparado para as pauladas dos fanboys sem vida sexual e os pedidos encarecidos das moças por uma demonstração ao vivo de como brandir uma espada! Agora o próximo!
Em FFII as coisas mudam um pouco de figura. Devido ao enorme sucesso do primeiro, a Square achou por bem deixar Sakaguchi devidamente abastecido de músicas pop e psicotrópicos. Sabe-se lá quando o homem vai ter outra viagem daquelas... Mas ele teve. Uma viagem com quatro garotos que tiveram sua cidade destruída por um imperador maluco e com sérias tendências homossexuais – coisa que, daqui pra frente, aparece muito durante a série.
Admito que ainda não joguei muito desse jogo por vários motivos. Mas pelo que fiz deu pra perceber que o sistema de batalha mudou radicalmente, não há jobs e que eu até agora não sei como funciona aquilo pra falar a verdade. Ah, sim! Os personagens têm alguma personalidade neste jogo, Não são apenas bonecos como os do anterior. Talvez as doses de uísque com Madonna tenham sido maiores dessa vez, vá se saber. Contudo, esse jogo demorou ainda muitos anos para chegar ao ocidente, ficando apenas disponível através de traduções livres de desocupa, digo, fãs da série.
Final Fantasy III
Prepare-se. Estamos entrando agora em território demoníaco. Vendo que Madonna já não era a mesma coisa e que a bebida já não lhe fazia efeito, Sakaguchi fez um pacto com todas as entidades demoníacas e youkays que a cultura japonesa pode conceber. Ali em cima disse que FFI é difícil? Sim, ele é mesmo. Mas FFIII ultrapassa o humanamente possível em dificuldade. Você começa como Luneth – já disse que falarei da versão de DS –, um sujeito idiota que cai num buraco porque vive com a cabeça nas nuvens. Lá dentro toda imediato contado com seres meigos, chamados goblins – sim, eles mesmo! Armado apenas de umas pedrinhas ele os enfrenta e vence. No decorrer de sua aventura para sair do buraco onde se meteu acaba encontrando o Cristal que o escolhe como um dos guerreiros da luz – acho que Sacaguchi andou lendo muito Paulo Coelho naquela época... Daí consegue voltar para sua vila, de onde parte em sua jornada para salvar o mundo, acompanhado de seu amiguinho medroso e cagão. Também no grupo entrarão Refia, a filha do armeiro da vila mais próxima e Ingus, um cavaleiro metido a fodão
É de se falar também que neste jogo que o sistema de jobs de Final Fantasy atingiu quase a plenitude – embora trocentos nerds discordem de mim, mas eu não me importo. São dezenas deles cada vez que você encontra um cristal e milhares de oportunidades de estratégia. Quanto a história, não é nada interessante. Apenas encontre os cristais e mate o vilão no final – como serão os outros jogos da série até FFVI. Mas a grande característica do jogo é sua extrema dificuldade. Nada é conseguido de forma fácil nele. Há passagens nas quais é necessário apenas usar magias, pois você está miniaturizado e seus cavaleiro, cheio de força não vale absolutamente nada nelas. Os chefes do jogo parecem ter tanto HP que dá pra pensar que a memória do jogo foi gasta quase toda com isso. Fora os monstros apelões...
Pra terminar falarei de duas coisas. Primeiro, dos personagens que aparecem para ajudar o grupo ao longo da trama. Não sei se eles aparecem na versão de NES, mas nesta eles ficaram muito bem bolados. Com destaque para Desch, um sujeito que perdeu a memória e apenas sabe que precisa chegar numa torre o mais rápido possível. O que não faz ele deixar de ser um idiota completo, passeando pelo ninho de Bahamut sem nenhum motivo... A segunda coisa chama-se Cloud of Darkness, o inimigo final do jogo - que, na verdade não passa de uma puta praticamente nua. Daquele tipo de chefe imortal, ao menos que você despache os quatro chefes quase imortais que a circundam. Mesmo assim ela não deixa de ser extremamente apelona. Um prato cheio para os nerds com sede de desafio.
Por enquanto é só. Vamos ver se me deixarão escrever mais coisas por aqui.
sábado, julho 19, 2008
Caiu em batalha...
Resta saber quem foi o guerreiro imortal que herdou seus poderes.
quinta-feira, julho 03, 2008
E por falar em falta do que fazer...
Tá, agora é hora de sacanear, digo, comentar a notícia. Ora, acho que todo mundo está careca de saber que controlar qualquer coisa na internet tem o mesmo nível de dificuldade de, digamos, abrir o Mar Vermelho. Sabendo disso, o que pode ter passado na cabeça dos exelentíssimos senhores senadores para perderem seu tempo com semelhante estupidez? Aqui tentarei chegar a algumas teorias.
Sim, teorias. Pois nunca se sabe o que eles têm na cabeça além de um monte de frases decoradas, a maioria delas de significado totalmente desconhecido para muitos deles até. .
Não vou perder meu tempo dizendo que os caras puxaram um cigarrinho do capeta e começaram a pirar. Isso não tem graça e já é piada velha. Começarei imaginando a seguinte situação: Um distinto senador está a frente de seu computador pessoal conversando amigavelmente com uma pessoa supostamente do sexo feminino, supostamente bonita e supostamente portadora da carteira de identidade que lhe confere apenas 18 aninhos. Sim, senhoras e senhores! O homem está a paquerar! Deve ter-se cansado da bruaca velha e cheia de pelancas que é obrigado a comer todos os dias e decidiu usar esse meio, até certo ponto, impessoal, para suas puladas de cerca. Diremos então que a suposta moça de supostos 18 anos "caiu na lábia do velho" - por favor, não riam agora. Marcam um encontro num discretíssimo hotel no centro da cidade onde o distinto senhor vai primeiro, apresenta a carteira de identidade do irmão gêmeo - foda-se a forçação de barra! - e aluga um quarto.E fica lá, sentado na beira da cama fuma um cigarro atrás do outro enquanto tenta repassar a lista de remédios que trouxe em alfabética, entre eles Viagra e Ciallis... Depois de quase duas horas eis que surge nossa moça! O velho quase não se contém de excitação e pula para cima dela, apalpando-a e arrancando-lhe a roupa. Pra falar a verdade mal olhou pra cara da dita. E no meio da confusão, já na cama, e rezando para que os remédios funcionem o homem decide olhar pra cara da menina e descobre que é sua sobrinha, estudante de Aquitetura, que no ano passado ganhou um carro novo de presente de aniversário. Carro dado por ele, óbvio...
Segunda situação: O cara está baixando o mais novo filme pornô da Rita Cadilac, porém, quando o abre, descobre que seu conteúdo é tão somente os episódios dos Flintstones! Isso não é pra deixar qualquer um doido?
Pra terminar e falar um pouco sério - só um pouco - se é pra tipificar crimes virtuais não dava pra se fazer uma pequena pesquisa sobre o assunto antes de partir pra generalização total? Eu sei que é difícil. Eu mesmo sou um preguiçoso de marca maior. Mas sei lá, acho que qualquer moleque estaria mais apto a isso do que um bando de senadores que mal ficam na frente de um PC.
Pensando melhor, acho que moleques não gostariam disso não... Mas eu já não sou um deles há muito tempo!
segunda-feira, junho 30, 2008
O atendente assinino.
Hoje eu entrei em contato com a administradora do jogo via chat - uma vez que sua respectiva sede fica nos EUA e eu não vou gastar ligação internancional pra isso. Eu nem me importei com as intermináveis horas que tive que esperar pela mísera atenção deles por meio da internet. Sério, fiquei ouvindo música a tarde toda esperando por uma alma abnegada e anglo-saxã me socorrer. Eis que ela aparece! Como todos os do tipo dele vai logo pedindo senha, identificação e o caralho a quatro. Informações que enviei com toda a presteza possível, fazendo questão de enfatizar o meu caso e a tristeza na qual me encontrava! Quando pensava que o cara iria me resolver o problema ele dana a pedir meu endereço. Dei o do meu cartão de crédito, claro. Que, não por conhecidência vem a ser também meu domicílio. Contudo para ele não era suficiente.
Vocês, meus cinco leitores, provavelmente não devem saber, mas para se cadastrar nesse jogo em especial é preciso que você forneça um endereço dentro de território norte-americano. E foi justamente o que o sujeito me pediu e o que eu havia esquecido logo após me inscrever! Enquanto procurava desesperadamente pela net a desgraçada da página cujo endereço real usei tentei ganhar tempo. Disse que tinha me mudado, que perdi o endereço antigo e tudo mais. Não deu certo, ele queria porque queria.
Mas aí um de vocês pode me perguntar: então pra que você deu todas aquelas informações com as quais qualquer pirralho de 12 anos poderia descobrir até a cor das suas cuecas? Pois foi nisso que começei a pensar naquele momento...
Ora, já tinha dado praticamente a minha vida toda pro cara, que lhe custava relegar um mísero endereço? Notem, ele estava de posse do número do meu cartão de crédito. Coisa que não dou nem à minha mãe! Poderia me encontrar facilmente sem um mínimo de esforço. E pensam que ele desistiu do endereço?! Que nada! Insistia e insistia!
A tensão chegou num nível tal que eu tive que me esforçar pra não escrever todos os palavrões em inglês que conheço. E podem saber, conheço muitos e dos piores! Fiz apenas saber ao atendente tão cordato da inutilidade de seu pedido. Inutilmente, é claro.
No fim acabei desligando e no momento estou a tentar novamente. Desejem-me sorte. E nunca mais reclamem dos serviços das companhias telefônicas! Elas são flores de atenção perto do que estou passando.
P.S. Não deu. Os caras simplesmente são idiotas demais pra perceberem que aquele é um endereço fictício. Mandei-os enfiar a conta no rabo e pronto.
domingo, junho 29, 2008
Ódio é...
Ainda mato o hacker que me sacaneou... Ah, se mato!
terça-feira, junho 24, 2008
Desastrado
Ainda bem que hoje saiu Final Fantasy Tatics Advanced 2 pra DS. Pelo menos vou poder me divertir deitado.
Esperando que amanhã ao menos consiga caminhar.
quarta-feira, junho 18, 2008
Brasil x Argentina - Reflexões
P.S Voltarei depois que o jogo terminar.
Atualização: É impressão minha ou esse jogo está um porre? Tudo bem que a Argentina sempre foi um time cai-cai e o Brasil, bem, sempre foi aquilo mesmo. Mas está mais entediante que o costume.
Estresse
Pois é, passo por isso todos os dias. E cansa, vocês não imaginam o quanto.
domingo, junho 01, 2008
Sem lenço, sem documento e a rua como moradia
Eduardo Ribeiro (do site comunique-se)
Um grupo de amigos viveu na última semana, em São Paulo, uma experiência dolorosa, dessas que provocam uma imensa catarse, seguida de uma ferida de difícil cicatrização. Além de um profundo processo de reflexão sobre o próprio futuro.
Fomos encontrar, como morador de rua, um profissional de estirpe, de carreira brilhante, que nos mais de 30 anos de atividade, foi repórter, editor e chefe de publicações como Gazeta Mercantil, DCI, IstoÉ, O Globo, Folha de S.Paulo e TV Record. Mais interessante: foi um dos primeiros jornalistas brasileiros especializados na nobre editoria de finanças.
Sem dinheiro, sem trabalho, sem roupa, sem moradia, relegado pelo pequeno núcleo familiar, com a auto-estima abalada e, o que é pior, sem esperança e sem opções, encontrou abrigo nas ruas da cidade e também nos albergues da Prefeitura de São Paulo, com direito a pouso (era obrigado a acordar e sair às 5h da manhã), banho (muito rápido, porque havia fila de espera), um prato de comida (aí a concorrência às vezes ajudava, porque permitia escolher entre a comida pública e aquela oferecida por ONGs e outras entidades assistenciais) e alguma assistência médica.
Como companhia, vagabundos diversos, criminosos de todos os tipos (inclusive os de alta periculosidade), deficientes físicos e mentais e (acreditem se quiser) alguns outros profissionais diplomados, como médicos, advogados e pelo menos mais dois jornalistas.
No sábado, num encontro que com ele estivemos, eu, Nelson Blecher, diretor de Redação de Época Negócios, e Fernando Porto, repórter do Diário do Comércio, que já há algumas semanas é a ponte entre ele e o mundo civilizado, numa tentativa de evitar o pior. Foi na Praça da Sé, no Centro Cultural da Caixa Econômica. Ali nosso colega recobrou parte das esperanças, não sem antes se emocionar, chorar, tossir (seqüela de uma pneumonia que insiste em não abandoná-lo, apesar de medicado, como ele disse estar) e contar algumas histórias de sua perambulação pelo mundo da miséria, dos desvalidos, daqueles que encontraram a rua como moradia e os anônimos como família.
Rubens, sim o primeiro nome me arrisco a revelar, mas vou manter nosso personagem no anonimato para preservá-lo, sobretudo porque estamos apostando na sua reintrodução no mundo do trabalho e de uma vida digna, contou que a vida (por culpa dele próprio) foi lhe fechando os caminhos, até empurrá-lo para esse beco praticamente sem saída.
Ele também um boca de rango, como são chamados os moradores de rua que disputam as refeições gratuitas oferecidas na cidade, contou ter dia em que a espera por um prato de comida, chegava a três horas.
“A indústria da miséria é muito poderosa” contou ele para nós, dizendo ser a igreja uma das grandes beneficiárias de recursos da Prefeitura. E como bom jornalista investigativo, apontou dúvidas e questionamentos em relação ao uso desses recursos, por conseguir enxergar nas ruas coisas que os homens da civilização não conseguem ver.
“Sofremos muita humilhação. Muita mesmo. Outro dia fui pedir um copo de água de torneira num bar e o balconista me falou, na lata: ‘água de torneira não se pode pedir aqui sentado no balcão, não; espera lá na porta da rua’. Você não sabe o que fazer; a vontade é de desaparecer”.
Dinheiro fácil? Também tem. Não é muito, mas tem. O “programa câmbio” dá a quem tem o CPF limpo, sem pendengas financeiras, R$ 15. Isso mesmo, R$ 15 limpinhos. É só ir lá, nas escadarias da Praça Ramos de Azevedo, ao lado do Teatro Municipal, a qualquer hora do dia (incrível isso) e assinar uns papéis. Sabem o que são esses papéis? Aquisição fictícia de dólar para lavar dinheiro sujo - coisa de U$ 5 mil por CPF. Uma desfaçatez, um crime que a polícia finge não ver e que faz a alegria de traficantes e outros criminosos, que se valem da miséria para mostrar que nesse país muitas vezes o crime compensa.
São histórias que Rubens está vivendo na pele, não por opção, mas por falta de, já há dois meses. Ele já vinha cambaleante havia um ano, desde que teve de deixar a casa em que morava de favor, da única irmã que tem, numa cidade do interior, próxima de São Paulo. Desde então não mais se acertou. Agüentou o quanto pôde, com um ou outro frila, morando em pensões, até que tudo nem isso deu mais.
Família? Desde que se separou de sua mulher, também jornalista, quase 30 anos atrás, perdeu contato completamente, inclusive com o filho, então recém-nascido, que nunca mais encontrou na vida. A única coisa que sabe é que o menino tem hoje 28 anos, é advogado e mora em São Paulo.
Com algum dinheiro nas mãos, para uma ação de emergência, e uma enorme esperança no coração, ele se despediu de nós voltando a acreditar que voltaria a ter melhores dias pela frente. Nós também saímos confiantes num desfecho positivo, até porque a solidariedade de vários outros colegas foi fantástica.
Ainda é cedo para saber se tudo sairá como o esperado, mas ele já deixou o albergue, passou alguns dias num hotel simples (um cinco estrelas se comparado ao albergue da prefeitura), com direito a tevê e bife a milaneza, e hoje está morando numa pensão bancada pelo Sindicato dos Jornalistas, que, acionado, não se furtou a acolhê-lo e a dar apoio, assim como também fizeram vários dos amigos que ele fez ao longo dos anos em que freqüentou as respeitadas redações.
O primeiro passo foi dado e agora já há garantia de alguns trabalhos para ele, de modo a que possa entrar novamente em ritmo de jogo e quem sabe voltar a brilhar. Tem apenas 57 anos e pode, portanto, ter ainda muitos anos produtivos pela frente.
Esse grupo de amigos, que tem também como um dos pilares Lino Rodrigues, além de se empenhar na questão material, financeira e de trabalho, tenta agora o que seria o passo decisivo e mais importante: reaproximá-lo da família. Se os céus e os anjos estiverem ao lado de todos nós, haverá de dar certo.
Nós é que nunca mais seremos os mesmos depois dessa experiência que mexeu com os mais nobres de nossos sentimentos.
Fica a lição de que o jornalismo, como várias das profissões estressantes, pode levar alguns de seus representantes para a beira do abismo. Temos de pensar seriamente nisso para quem sabe construir uma rede de proteção como acontece em algumas outras atividades, caso dos artistas, por exemplo, que tem conseguido dar abrigo e dignidade àqueles, que já sem forças e condições, querem apenas ter uma velhice digna.
Um tapa na cara de quem se julga acima do bem e do mal, dono da verdade e paladino da justiça, da moralidade e dessas que certamente não desejamos para nosso pior inimigo, mas que traz ensinamentos importantes para quem, como nós, abraçou esta difícil e fascinante atividade como ofício.
A partir de e-mails trocados entre dois colegas, pudemos constatar que um deles tinha chegado ao fundo do poço, perdendo inclusive o mais valioso dos bens, a vontade de viver.
Foi um choque. Como seria possível um profissional renomado, que fez uma brilhante carreira nos anos 70, 80 e 90, com passagens por nada menos que O Globo, Folha de S.Paulo, IstoÉ, Gazeta Mercantil, DCI e TV Record, sempre em cargos de alguma relevância, chegar àquela situação, sem família, sem emprego, sem dinheiro, sem casa, sem roupa, sem auto-estima e, pior de tudo, sem esperança?
(*) É jornalista profissional formado pela Fundação Armando Álvares Penteado e co-autor de inúmeros projetos editoriais focados no jornalismo e na comunicação corporativa, entre eles o livro-guia "Fontes de Informação" e o livro "Jornalistas Brasileiros - Quem é quem no Jornalismo de Economia". Integra o Conselho Fiscal da Abracom - Associação Brasileira das Agências de Comunicação e é também colunista do jornal Unidade, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo, além de dirigir e editar o informativo Jornalistas&Cia, da M&A Editora. É também diretor da Mega Brasil Comunicação, empresa responsável pela organização do Congresso Brasileiro de Jornalismo Empresarial, Assessoria de Imprensa e Relações Públicas.
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Depois ainda me perguntam por que eu passei a viver à base de anti-depressivos e colado à livros e videogames. Simplesmente sinto-me um lixo por ter feito jornalismo e tudo que mais quero na vida é esquecer que fiz esse curso maldito, que perambulei pela rua atrás de emprego pra nada, que aturei professores arrogantes e estúpidos pra simplesmente ter um título de curso superior que não me vale coisa alguma. Tudo isso me enche de uma raiva que niguém consegue imaginar.
Mas tudo bem. Daqui pra frente vou me esforçar na arte de encher a burra de dinheiro e, quem sabe, comprar uma rádio só pra mim. Ou uma TV, caso a legislação do futuro permita isso a mais gente que simplesmente safados e políticos corruptos...
E sim, por incrivel que pareça, ainda tenho orgulho de dizer que sou jornalista formado e com registro profissional e tudo. Devo ser doido mesmo...quinta-feira, maio 15, 2008
Brincadeira de Criança!
Empresa negocia dança do poste para videogame Wii
da Folha Online
A Peekaboo Pole Dancing, empresa que vende kits de pole dancing, anunciou que está negociando o lançamento de um game para o videogame Wii, da Nintendo, inspirado na dança sensual que ganhou adeptos no mundo todo.
Segundo a empresa, o objetivo principal é levar aos jogadores os exercícios e a diversão que a pole dancing propicia.
Sei... Tenho a mais absoluta certeza de que esse jogo será uma diversão só! Isso é pra vocês pararem de dizer que a Nintendo só faz jogos infantis como Mario! Calem-se!!!
terça-feira, maio 06, 2008
Fim de uma aporrinhação.
Mas vamos ao caso que mais me aporrinhou. E cujo eu levo uma grande parcela de culpa, admito. Fazia eu parte de um grupo cuja função era apresentar um trabalho sobre qualquer coisa desimportante para a aula de quarta-feira. Então, um membro - uma mulher, devo dizer - de meu grupo deu-me um livro o qual foi emprestado na biblioteca da faculdade. Meu grande erro foi ter aceitado o tal livro!!!
Então, logo que me decidi a sair daquela estupidez que não me renderia coisa alguma viajei para o Espírito Santo como todos sabem. E como todos sabem, quando vou lá, sou frequentador assíduo de lans porque a cidade é um porre! Foi quando ao abrir meu e-mail deparei-me com algo assim: "Michel, estou desesperada! Preciso entregar o livro na biblioteca!" Respondi com toda a educação que não poderia lhe entregar o livro pois estava a 500 quilômetros de distância, o fazendo logo no começo da semana, quando eu acreditava que já estaria aqui. Disse ainda que pagaria qualquer multa referente ao atraso do livro. Mas não, tive que aturar por mais uma semana o namorado/noivo/sei-lá o que emo da minha irmã - sobre o qual falarei mais tarde. Quando recebi a seguinte resposta: "Sou mãe de dois filhos, estudo com dificuldade e não posso pagar a multa. Por favor, mande o livro pra mim ou ligue pra diretoria!" Algo assim, não importa o conteúdo.
Pois bem, meus queridos cinco leitores. Eu me comprometi a pagar a multa quando chegasse, embora tenha sido obrigado a ficar mais tempo do que gostaria no Espírito Santo. E prontamente disse isso a ela, pedindo milhões de desculpas e novamente reforçando minha promessa de pagar a multa. Bem, recebi uma resposta de conteúdo bem parecido com o que escrevi acima, ou pior, não sei. O fato é que não li por simplesmente a louca da mulher ter colocado tudo em caixa alta. E eu definitivamente tomo caixa alta na internet como ofensa pessoal. Então não mais a respondi...
Para terminar, hoje fui à biblioteca da faculdade. Isso depois de constatar que estava apenas uma semana em atraso. Paguei meros 13 reais, a fortuna que a outra não podia pagar e que qualquer vagabundo gasta num dia de boteco.
Ainda bem que eu nunca mais verei nenhuma daquelas pessoas novamente na vida!
Gato preto do olho de vidro.
Em processo...
Atualização: Consegui!
domingo, abril 27, 2008
O fim, o fim!!!!
Preciso logo comprar uma calibre 12...
sábado, abril 26, 2008
The World Ends With You
terça-feira, abril 15, 2008
Conselho
Agora vem a grande questão:
O curso, em parte, é até interessante, não fosse o fato de ser ministrado à noite e o missivista aqui trabalhar como um mouro o dia todo numa firma que muito provavelmente vai ter que tocar sozinho ano que vem. Resumindo, vale tanto esforço? Ainda mais, pois sei que provavelmente não terei uma grande força de barganha com esse tipo de especialização, tampouco pretendo ser professor de qualquer forma. Simplesmente não sei passar conhecimento a ninguém, uma vez que eu mesmo sou um total ignorante e distraído de tudo que me cerca.
Então pergunto a vocês, meus parcos leitores; que devo fazer? Já pensei em várias possibilidades e não consigo escolher nenhuma. E eu simplesmente não tenho a menor vontade de ler os textos propostos em sala de aula. Como se fossem uma grande tortura!...
Descupe a postagem muito pessoal, mas não tinha mais a quem recorrer senão a amigos virtuais(ser solitário total dá nisso). Bem, é isso.
terça-feira, abril 08, 2008
Comunicado
Combinado?
quarta-feira, março 19, 2008
Sobre repetidores compulsivos.
Sim, videogames! Aquelas coisas que muita gente por aí ainda insiste em chamar de brinquedo de criança - minha última postagem aqui já exemplificou o contrário. Pois é, como tudo na indústria de entretenimento os videogames também sofrem disso. Mas não pensem no onipresente e irritante Mário da Nintendo ou qualquer bichinho com que vocês viram seus sobrinhos, filhos ou qualquer criança brincar. Aqui o exemplo descabido de cópia escrachada vai pra um jogo bem pesado.
Trata-se do ainda não lançado Persona 4, previsto para sair no Japão dia 10 de Julho. Para todos os efeitos, cópia fiel do antecessor até melhores informações serem divulgadas.
Eu não vou me dar ao trabalho de buscar imagens para comparar os dois jogos porque não tenho saco. O fato é que os produtores já até deram o mesmo argumento para Persona 4. "Estudantes secundaristas japoneses que à noite saem para caçar demônios em construções estranhas que só aparecem em determinada hora e só para algumas pessoas", exatamente igual a Persona 3.
Se você nunca jogou nem pretende jogar coisa do gênero, ótimo. O problema é que essa série, como já falei antes, sempre se pautou pela originalidade. Agora que atingiram um sucesso até de certa forma, não esperado no ocidente, passam a repetir o mesmo jogo. Uma lástima!
Mas chega de choradeira. Essa é a lei do mercado, não? Nada se cria, tudo se copia...
quinta-feira, março 13, 2008
Shin Megami Tensei: Nocturne
Eu sei que deveria estar falando de minhas impressões sobre minha primeira semana no curso de especialização, mas devido à falta de criatividade e cansaço vou deixar pra domingo. Então, no intuito de preencher um pouco este quase caquético blogue vou falar de um jogo que vem me aporrinhando nessas últimas semanas. O título é aquele de cima mesmo, contudo, vamos chamá-lo apenas de Nocturne pra não gastarmos vela com santo ruim...
Santo... Interessante usar essa palavra pra esse jogo. Ele pode ser classificado de tudo, menos de ter algo de "santo" nele. Pra quem não sabe Shin Megami Tensei - abreviado para megaten - é uma série de jogos RPGs criados pela produtora Atlus. Todos eles têm em comum tratarem de temas relativos a satanismo, assassinatos em grande escala e - coisa que eu mesmo vejo - da falta de bases sólidas nas quais as pessoas têm para se apoiar. Dentre os "megatens" o mais popular deles é Persona 3, um jogo paralelo que faz até mais sucesso que a série principal.
Que série principal? Me pergunta um de meus cinco leitores que não entendem nada de videogame. Ora, Shin Megami Tensei, ele mesmo! Pois saibam que é deste jogo que pretendo falar.
Diferente dos outros jogos do ramo, Nocturne não tem um mundo bonitinho ou algo de bom pra se salvar. Pra começar o jogo tem cenário na Tóquio dos dias atuais. Você começa como um estudante normal que vai a um hospital visitar a professora com mais dois colegas. Ao chegar lá, descobre que o mesmo está completo e misteriosamente vazio. No porão, tentando encontrar a tal professora, dá de cara com um sujeito estranho em frente a um objeto cilíndrico enorme mais estranho ainda. É aí que a maldita aparece e o manda ir para o terraço do prédio com ela. E pra que? Me pergunta o leitor aborrecido. Simples, ela quer que você presencie nada mais nada menos que o fim do mundo. Isso mesmo, o fim de tudo que existe! Assim, o céu torna-se negro e toda Tóquio é destruída num piscar de olhos.
Você desmaia e um menino estranho lhe ofereçe um "presente" sem o qual não poderia sobreviver. Um inseto cibernético asqueroso que entra em seu corpo e o torna metade humano metade demônio.
Do resto acho desnecessário falar. Você precisa sair daquele prédio, agora infestado de demônios e almas penadas. E ao sair dele, descobre que os únicos sobreviventes do "apocalipse" foram você e seus dois colegas, estes sumidos. Sem falar que a própria cidade de Tóquio transformou-se literalmente num inferno, envolvida numa espécie de vórtice temporal fechado. Neste momento o menino reaparece dizendo que você tem o poder de dar a ordem ao caos, qualquer ordem.
Pra resumir, você tem que sair por essa cidade devastada às cegas e enfrentando, às vezes até recrutando, demônios. Ou seja, para todos os efeitos está sozinho. E tudo que você decidir ao longo do jogo dará margem ao que acontecerá com aquele mundo ao final para pior ou melhor.
A idéia até que é boa, mas esbarra ao meu ver no preciosismo que os produtores deram às áreas do jogo e à dificuldade do mesmo. São grandes demais, o que faz você ficar desmotivado depois de um certo tempo. As dungeons são gigantescas e cheias de paredes e buracos escondidos. Para piorar tudo, a história se desenvolve muito lentamente, tornando o jogo, além de espetacularmente difícil, monótono.
Enfim, Nocturne exige paciência, muita paciência ao se jogar. Mesmo tendo um bom começo não escapa de ser irritante ao longo do caminho... Mas se algum de vocês ainda quiser jogar vai aí um conselho; nunca jogue mais de uma hora por dia dele.
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
Mais velha que a Arca de Noé.
Autobiografia
Hebe Camargo vai lançar três livros sobre sua vida pela editora Ediouro.
Fonte: Folha Online
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
Comprei um Colchão Novo!
Enfim, finalmente pude dormir sem esmurrar a cama ou ficar torto como uma pintura egípcia. O que me fazia acordar mais surrado que o Rocky depois de uma luta.
Agora só faltava mesmo era uma bela acompanhante de boa conversa para ir lá em casa fazer um último test-drive... Infelizmente em Pedro Leopoldo não encontrei e as que conheço... Bem, deixa pra lá!
Só mais uma coisa. Em março começarei uma especializaçao em história da cultura e da arte na FAFICH. Sim, voltei! Pelo menos nas terças, quartas e quintas à noite(mas vou chegar lá pela tarde mesmo). Vamos ver se isso melhora o estado triste em que minha vida se encontra.
sábado, fevereiro 09, 2008
Ano novo véio.
Mais informações sobre os motivos de meu mal estão aqui:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Paroxetina